Caminhões, máquinas agrícolas e ônibus teve alta significativa nas vendas em 2018 segundo o balanço da industria automobilística e 2019 já da sinais de crescimento.

A ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) publicou o balanço da indústria automobilística referente ao mês de novembro de 2018. Este balanço mostra que as vendas de caminhões até novembro subiram 49%: foram 68,4mil unidades em 2018 e 45,9 mil em 2017. Apenas em novembro 7,7 mil unidades foram vendidas, alta de 40,3% comparadas as 5,5 mil de novembro do ano passado. Em novembro 10 mil caminhões foram fabricados, um aumento de 22,3% contra as 8,2mil no mesmo mês em 2017.

Venda de Caminhões em alta

A produção no acumulado do ano teve elevação de 29,7% quando comparadas as 98,1mil de unidades deste ano com as 75,6 mil de 2017. “Os caminhões enfim revelam um crescimento robusto, já que 2017 esteve entre os piores dos últimos dez anos”. Nestes 11 meses a indústria brasileira montou 98,1 mil caminhões e anotou alta de 29,7% com ajuda do mercado interno. “A economia está puxando as vendas e as frotas estão se renovando”, segundo Luiz Carlos de Moraes, vice-presidente da ANFAVEA.

O setor vem crescendo principalmente pelo bom desempenho do agronegócio que tem impulsionado a venda de caminhões e veículos pesados, e os semipesados também têm mostrado boa recuperação por causa do varejo e do transporte de bebidas e mercadorias.

Máquinas Agricolas teve aumento de 32% nas vendas

A área recorde de plantio e a produção elevada de grãos deste ano turbinaram as vendas de máquinas agrícolas. As indústrias de implementos registraram aumento de vendas de 24% em colheitadeiras e de 8% em tratores neste ano, conforme os dados de setembro divulgados pela ANFAVEA. A produção nacional de grãos ficou em 228 milhões de toneladas na safra 2017/18, e alguns produtos, como soja e algodão, fizeram a diferença para o setor de máquinas.

A expansão de plantio apenas na soja de 1,3 milhão de hectares impôs a necessidade de compra de mais colheitadeiras e tratores pelos produtores. Além disso, o algodão, cuja expansão de área foi de 25% em 2018, em relação a 2017, puxou a vendas das colhedoras.

Apesar da crise econômica do país, o agronegócio tem caminhado bem e a passos largos. Com isso, a ANFAVEA refez os cálculos de produção de máquinas agrícolas para 61 mil unidades em 2018, valor 15% maior em comparação a 2017. De acordo com a associação, as vendas internas vão atingir 47 mil unidades, superando em 11% as do ano passado.

Venda de Onibus cresceu 34,2%

Já o licenciamento de ônibus no acumulado foi de 13,6mil unidades, expansão de 29,3% frente as 10,5 mil em 2017. Contra as 1,1 mil de novembro de 2017, a elevação é de 34,2%. Em comparação com o resultado alcançado em novembro do ano passado, quando foram produzidos 1,7mil chassis para ônibus, houve alta de 24,9%. No acumulado o crescimento é de 42%: 27,4 mil este ano e 19,3 mil em 2017.

“O ano de 2019 também será favorável por causa das licitações para o transporte público nas grandes cidades. São Paulo, que é a maior delas, deverá puxar a venda de modelos urbanos”, afirma Moraes, já que em dezembro a prefeitura de São Paulo relançou os editais das licitações do transporte público para a concessão por 20 anos das linhas de ônibus. O valor dos contratos foi corrigido de R$ 68,1 bilhões para R$ 71,14 bilhões. Até o fim de novembro as fabricantes brasileiras produziram 27,4 mil chassis para ônibus, revelando 42% de alta pela comparação interanual. Do total produzido, 78,6% são modelos urbanos.

O mercado, em crescente recuperação, tem impulsionado também a venda de cotas de consórcios que cresceram 7,9% e voltaram a representar o melhor resultado desde 2014. Só de janeiro a agosto deste ano foram vendidas 1,64 milhão de cotas.

O consórcio para veículos pesados expandiu em cinco dos seis indicadores analisados. Entre janeiro e agosto, 43,1 mil cotas (+22,8%) foram vendidas e créditos de R$ 6,53 bilhões (+24,4%) comercializados. Até agosto, ocorreram 22,25 mil contemplações, alta de 12,7%, sendo disponibilizados R$ 3,14 bilhões em créditos – volume 12,5% superior ao alcançado em 2017.

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