Nos últimos anos, o Brasil enfrentou ciclos de alta inflação, instabilidade econômica e mudanças constantes na taxa básica de juros (Selic).

Diante desse cenário, muitos brasileiros têm buscado alternativas mais seguras e planejadas para conquistar bens de alto valor, como imóveis, veículos ou equipamentos.

É justamente nesse contexto que o consórcio se destaca como uma solução viável, mas também sensível às variações da economia.

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Aqui vou te explicar e você vai entender como a inflação e o cenário macroeconômico impactam o poder de compra no consórcio, por que é importante considerar esses fatores antes de entrar em um grupo, e como se proteger para garantir uma boa rentabilidade do seu investimento.

Entenda a relação entre inflação e consórcio

A inflação é o aumento generalizado de preços ao longo do tempo. Isso significa que, com o passar dos meses, o mesmo valor de carta de crédito pode ter menos poder de compra, especialmente em períodos de alta inflacionária.

No consórcio, a carta de crédito é um valor nominal ou seja, R$ 100 mil hoje é diferente de R$ 100 mil daqui a dois anos, dependendo da inflação acumulada.

Para tentar preservar esse valor, muitas administradoras aplicam reajustes anuais com base em índices como INCC (para consórcios imobiliários) ou IPCA (para outros tipos).

Esse reajuste serve para manter a equivalência da carta de crédito ao custo do bem no mercado. Porém, ele também reajusta o valor das parcelas mensais, o que pode impactar diretamente o planejamento financeiro do consorciado.

Exemplo prático:

  • Se você entrou em um consórcio de R$ 200 mil com parcelas fixas de R$ 2.000, após um reajuste de 6%, essa parcela passará para R$ 2.120.
  • A carta de crédito também será reajustada para R$ 212 mil, mas o seu poder de compra dependerá do preço real dos bens no momento da contemplação.

Por isso, é essencial acompanhar a inflação e entender como o consórcio lida com os ajustes. Nem sempre o reajuste cobre toda a desvalorização da moeda, principalmente em casos de alta abrupta de preços.

Como o cenário macroeconômico interfere no consórcio?

Além da inflação, fatores como taxa Selic, PIB, taxa de câmbio e instabilidade política também afetam o mercado de consórcios, direta ou indiretamente.

1. Taxa Selic

Embora o consórcio não tenha juros como o financiamento, a Selic influencia o comportamento geral do mercado.

Quando os juros sobem, os financiamentos ficam mais caros, e o consórcio se torna uma alternativa mais atrativa.

Isso aumenta a demanda, o que pode valorizar cotas já em andamento uma excelente oportunidade para quem quer revender com lucro.

2. PIB e confiança do consumidor

Quando a economia cresce e há otimismo no mercado, mais pessoas buscam consórcios para adquirir bens e investir.

Em momentos de retração, a tendência é de cautela mas isso pode abrir oportunidades de compra com deságio, especialmente em cotas contempladas.

3. Câmbio e preço de bens duráveis

Produtos importados ou com componentes atrelados ao dólar (como veículos, eletrônicos ou máquinas) tendem a sofrer mais com variações cambiais.

Isso impacta diretamente o valor necessário para adquirir o bem com a carta de crédito, exigindo atenção redobrada na hora de escolher o momento certo para usar o crédito contemplado.

Como proteger seu poder de compra em tempos de instabilidade?

Apesar desses impactos, o consórcio continua sendo uma ferramenta eficiente para compra planejada, desde que o consumidor tenha estratégia e informação. Veja algumas dicas para manter seu poder de compra protegido:

  • Escolha consórcios com reajuste previsível e transparente, com base em índices oficiais. Evite planos com cláusulas vagas sobre atualizações.
  • Analise o histórico de reajustes da administradora. Algumas operam com critérios mais agressivos, o que pode pesar no bolso ao longo do tempo.
  • Planeje-se para ofertar lances quando possível. Isso pode antecipar a contemplação e garantir a compra do bem antes que ele fique mais caro.
  • Considere adquirir cotas contempladas com deságio, assim, você aproveita a carta de crédito já ajustada ao cenário atual, sem esperar longos prazos.
  • Conte com assessoria especializada, que possa orientar sobre o melhor momento para entrada no grupo e uso da carta.

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