O consórcio, historicamente associado à classe média que busca um carro ou um imóvel sem pagar juros, ganhou um novo papel: ferramenta estratégica de diversificação e alavancagem patrimonial para investidores de alta renda.

Em 2025, com a taxa Selic em 15% ao ano e um cenário de investimentos moderadamente conservador, o consórcio contemplado com deságio surge como oportunidade de ganho real com risco controlado.

Exemplo real: uma carta de crédito de R$ 500 mil pode ser comprado com redução de taxa administrativa, o que poderia ser na prática uma economia de 50 ate 100 mil reais.

Com essa carta, o investidor adquire um imóvel que pode gerar R$ 3.000 a R$ 5.000 mensais de aluguel, o que representa um retorno anual de 9% a 12,5% só em aluguel, sem contar a valorização do imóvel.

Essa rentabilidade é superior a boa parte dos CDBs de grandes bancos e fundos de renda fixa tradicionais, que têm rendimento real menor após a inflação.

Outra estratégia comum é comprar cotas já contempladas, utilizar o crédito, e, posteriormente, vender o ativo adquirido com margem. Imóveis, máquinas, ou mesmo carros premium.

É um ciclo de compra com deságio e revenda valorizada. Investidores mais ousados utilizam o consórcio como "título de crédito com lastro".

Fuja da venda casada e do produto empurrado nos bancos

Uma realidade ignorada por muitos é que, em instituições financeiras, o consórcio é frequentemente ofertado como "cumprimento de meta" pelos gerentes ou até mesmo como produto da vez, quando banco esta em campanha e o Gerente apenas oferta, para bater a meta.

Pouco se fala em taxa de administração, percentual efetivo e comparação com o CDI.

Ao invés disso, é comum se deparar com vendas casadas, falta de transparência e pouca especialização. O que deveria ser uma estratégia de investimento se transforma em uma armadilha de liquidez e rentabilidade duvidosa.

(Imagem: Freepik/@jcomp

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Simulamos a rentabilidade esperada do consórcio versus produtos como Tesouro Prefixado, LCI, CRI e até Fundos Imobiliários.

Investimento com inteligência e rentabilidade

Se você já possui carteira de investimentos em renda fixa, fundos ou imóveis, e busca uma nova forma de diversificar com segurança e potencial de ganho acima da média, o consórcio é a peça que faltava.

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A nova fronteira dos investimentos não está nos bancos, está nas estratégias inteligentes com quem vive o consórcio como negócio.

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