Com a chegada de um novo ano, a busca por alternativas financeiras inteligentes cresce, especialmente entre quem deseja adquirir um imóvel, carro ou investir sem comprometer o orçamento.

Nesse cenário, duas modalidades dominam as pesquisas: Consórcio e financiamento.

No vídeo abaixo, segue o passo a passo de como vender a sua cota, mas se tiver com pressa ou sem tempo, clique no botão abaixo e será direcionado ao site para simulação.

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Mas quando o objetivo é começar o ano sem dívidas, qual realmente é a melhor escolha?


1. Financiamento: Por que ele pode pesar no orçamento logo no início do ano?

O financiamento costuma aparecer como a opção mais rápida, mas carrega fatores que tornam o início do ano mais pesado financeiramente:

* Juros compostos elevados

A taxa de juros, somada ao longo prazo, faz o valor final do bem ser muito maior.

* Entrada alta

Entrar em um financiamento geralmente exige uma entrada significativa, impactando a saúde financeira logo no início do ano.

* Parcelas mais altas

As parcelas mensais são maiores porque incluem juros, taxas e seguros obrigatórios.

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* Menor flexibilidade

O financiamento não permite ajustes, nem respiros financeiros. Uma inadimplência gera multas e risco de perda do bem.

No começo de um novo ciclo, quando impostos, gastos sazonais e reajustes já aumentam o orçamento, isso pode ser um problema.

2. Consórcio: a alternativa inteligente para quem quer começar o ano sem dívidas

Enquanto o financiamento “empilha” custos, o consórcio opera do lado oposto: organiza, dilui e reduz o impacto financeiro.

* Sem juros

A principal vantagem. No consórcio, você só paga taxa de administração e fundo de reserva , não existem juros.

* Parcelas menores

Como o valor é distribuído ao longo de todo o plano, as parcelas são muito mais leves e previsíveis.

* Sem exigência de entrada

Começar sem entrada permite reorganizar o orçamento sem sufoco.

* Possibilidade de contemplações via sorteio ou lance

Quem se planeja pode antecipar a conquista do bem de forma estratégica.

* Ideal para quem não quer começar o ano endividado

O consórcio se encaixa no planejamento financeiro, não no endividamento imediato.

4. Quando o financiamento pode fazer sentido?

Mesmo assim, há cenários específicos em que o financiamento é vantajoso:

quando você precisa do bem imediatamente;

quando o orçamento suporta parcelas altas;

quando a taxa de juros está muito baixa (o que é raro no Brasil).

Se não existir urgência, o consórcio é quase sempre a alternativa mais saudável.

> Se for antecipar o pagamento, as parcelas são reduzidas com o pagamento de juros.

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