O cenário que vivemos atualmente no Brasil é de um descontrole inflacionário. Essa piora que persiste nas perspectivas inflacionárias tanto para 2021 quanto para 2022 devem fazer com que o Banco Central faça o possível e o impossível para conseguir controlar a crise inflacionária.
Na reunião que aconteceu ontem o COPOM decidiu elevar a taxa básica de juros em um ponto percentual, de 5,25% para 6,25% ao ano. Mas segundo opinião da ConsorcioCred, esse avanço em 1 ponto percentual não será suficiente para a inflação não estourar a meta em 2022.
Acreditamos que nas próximas reuniões o Banco Central deve dar seu verdadeiro recado para a população e para os economista, aumentando a taxa Selic em, pelo menos, 1,25 pontos.
O banco Central não pode mais agir com tamanha cautela aumentando a Selic em apenas 1 ponto por reunião até que as expectativas da inflação recuem já que estamos numa situação cada vez mais desfavorável para a dinâmica inflacionária.
Este foi o quinto aumento seguido dos juros brasileiros em 2021, que começaram a ser elevados no início do ano, quando passaram de 2,00% para 2,75% a.a.
Como fica o mercado imobiliário
Como já foi dito em conteúdos anteriores, a taxa Selic está altamente ligada aos recursos usados pelos bancos no crédito imobiliário. Se esse recurso fica escasso, o crédito fica mais caro.
Portanto, quanto maior a Selic, menos recurso na poupança e mais caro o crédito.
Como o setor imobiliário é um mercado de altos valores, ele depende muito da alta demanda e oferta de créditos acessíveis. Sabendo disso o que vai mudar e já vem mudando?
Os juros do financiamento imobiliário tem ficado cada vez mais caros devido a alta na Selic. Os grandes bancos já começaram a aumentar suas taxas mínimas de juros nesse seguimento.
Porem, é uma faca de dois gumes, pois se a Selic não subir, a inflação continuara fora de controle, aumentando os custos dos materiais ligados a construção, subindo a taxa do INCC e do IGP-M.
Com essas taxas mais altas, o setor imobiliário também desacelera.
Como fica o consórcio imobiliário?
Toda vez que o Banco Central elevar a Selic, o retorno de aplicações em papés públicos também aumenta. Dessa forma, como foi dito acima, diminui os investimentos na poupança e aumentando a Selic. Com menos dinheiro na poupança, os juros do financiamento ficam mais caros. A questão é que consórcio não tem juros incidindo sobre as parcelas.
Se a Selic não subir, a inflação ficará mais cara e consequentemente o INCC, que é o índice usado como base para reajustar as cartas de crédito no consórcio, continuara alto. Dessa forma, acreditamos que com a alta da Selic, o consórcio pode ser a salvação do setor imobiliário no Brasil.
Uma alternativa aos financiamentos bancários, o consórcio é um produto acessível, sem juros e com parcelas que cabem no seu bolso.
Todos os anos o consórcio tem crescido cada vez mais e hoje já representa parte considerável do PIB brasileiro. Com a alta na Selic a expectativa é que o consórcio cresça cada vez mais.
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